31 de outubro de 2010

Aos quatro ventos. Espalhar Sementes

Aos 4 ventos
Conte aos quatro ventos os seus desejos,
espalhe-os como se fossem sementes,
adube-os com os seus sonhos e um dia,
eles retornarão em forma de realidade.
Seja otimista mesmo diante da negação,
do que parece ser intransponível,
a maior barreira continua sendo o seu pensamento.
Cumprimente a todos igualmente,
não faça distinção das pessoas,
todos tem um dom especial e diferente,
que poderá ser útil quando você menos espera.
Enquanto o amor não acontece,
abra seu coração para novas experiências,
ame mais o próximo, ame mais os familiares, os animais, a natureza.
Se o amor já bateu na sua porta e anda meio apagado, acenda a chama
buscando nas suas memórias os pequenos gestos que um dia os aproximou.
Ao invés de cobrar, ofereça aquilo que deseja receber,
assim o amor renasce e se fortalece.
Se por algum motivo, a solidão tomar posse das suas noites,
nada de desespero, aproveite para se conhecer melhor,
escreva as suas memórias, planeje o seu futuro,
e durante o dia busque ser mais solidário.
Ore por alguém, seja por um familiar, um amigo querido,
ou se possível, por aquela pessoa que você não entende porque não gosta,
ou aquela que tem algo contra você.
A melhor coisa da vida é ter alguém que ore por nós.
Plante uma árvore, seja na sua rua, num hotel fazenda,
ou mesmo uma pequena planta na varanda do apartamento.
Árvores e plantas são mensageiras de Deus,
experimente conversar com elas.
Por fim, para que a vida se complete,
adote uma causa para lutar,
seja a sua felicidade, a defesa da natureza, dos animais, dos órfãos,
dos idosos, dos que tem doenças crônicas, das vítimas da violência, ou
qualquer outra boa causa, assim você esquece dos seus problemas,
passa a ter a certeza que todos eles juntos são menores que um só dessas vitimas
da crueldade do mundo que ainda não aprendeu que somos todos irmãos.
Ser feliz, simplesmente feliz, com o que você tem hoje,
com o que terás amanhã,
com a bagagem que trouxe do ontem.

Somos formados por pensamentos, atitudes e muitos, muitos sonhos.

Acredite em você
Eu acredito em você
Paulo Roberto Gaefke

www.meuanjo.com.br

25 de outubro de 2010

Hoje é Dia de Frei Galvão


Nascido em Guaratinguetá, em 1739, de uma família de muitas posses, descendia dos primeiros povoadores da Capitania e corria em suas veias sangue de bandeirantes. Renunciou a uma brilhante situação no mundo e ingressou na Ordem franciscana.

Foi o arquiteto, o engenheiro, o mestre de obras e muitas vezes o operário da sua edificação, que somente se tornou possível porque ele incansavelmente pedia, ao povo fiel, esmolas para a magnífica construção. Sacerdote procurado e estimado por todos, era chamado Homem da Paz e da Caridade. Entregou sua alma a Deus em 1822. Foi beatificado em 1998. Até hoje sua sepultura, na capela do mosteiro, é visitada por multidões que acorrem a lhe pedir graças e milagres, e também à procura das famosas e prodigiosas pílulas de Frei Galvão.

Dia 16 de dezembro de 2006 o Papa Bento XVI promulgou o “Decreto sobre o Milagre” válido para a canonização do Beato Frei Galvão. O próprio Papa proclamará a santificação do brasileiro Antônio de Sant'Anna (1739-1822), o Frei Galvão, no dia 11/Maio/2007 em São Paulo no Campo de Marte.

Oração Frei Galvão
Pai Santo,
fiel remunerador daqueles que,
nesta vida de exílio, buscam e trabalham
para que em vida
se cumpra a vossa vontade santíssima,
pedimos humildemente a glorificação
do Beato Frei Antônio de Sant'Anna Galvão,
concedendo-lhe socorrer a todos
os que em suas necessidades,
cheios de confiança,
solicitarem a intercessão
do "homem da paz e da caridade"
e do filho devoto da Imaculada Conceição.

Isto vos pedimos para a vossa maior honra e glória, por Cristo Nosso Senhor.

Amém.

(Pai Nosso, Ave Maria, Glória)

www.terranobre.com.br/

Caixa de Bijoux de Fuxico - MFD -1


20 de outubro de 2010

Fotos de Pindamonhangaba , histórias e causos..


Câmara dos Vereadores


Igreja Matriz Nossa Senhora do Bom Sucesso


Museu Histórico Pedagógico Dom Pedro I e Dona Leopoldina.

As obras seculares de Chiquinho do Gregório

por Altair Fernandes


As obras da construção da Matriz tiveram início em 1703. Inicialmente a sua frente era direcionada para o atual calçadão da Arcebispo Dom José, que se chamava Travessa da Matriz. Chiquinho do Gregório trabalhou em sua reforma em 1853

Palacete Visconde da Palmeira, única reminiscência da nobreza rural paulista

Altair Fernandes
Em Pindamonhangaba, dos prédios do século XIX que resistiram aos avanços do progresso e às novidades da arquitetura, pelo menos três são obras de Francisco Antônio Pereira de Carvalho, o Chi-quinho do Gregório: A igreja Matriz (Santuário Mariano e Diocesano Nossa Senhora do Bom Sucesso), o palacete Visconde da Palmeira (Museu Histórico e Pedagógico D. Pedro I e Dona Leopoldina) e o palacete Tiradentes (Câmara Municipal).



Chiquinho do Gregório não possuia nenhuma formação acadêmica convencional, no entanto, suas obras nada devem às construções de autoria de renomados profissionais do século XIX, como o francês Charles Peyrouton, que projetou o palácio dos condes de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro (Palácio do Catete) e o Palacete Itapeva (atual Palacete 10 de Julho, sede da Prefeitura de Pinda).

Desse arquiteto amador, o historiador Athayde Marcon-des, relembra “foi dedicado amigo do progresso e homem de idéias adiantadas”. Seu talento lhe valeu o histórico elogio do dr. Francisco Ignácio Marcondes Homem de Mello, o barão Homem de Mello: “Cada rua de nossa cidade, como cada pedra de nossos edifícios guarda o nome venerando de Pereira de Carvalho.”

Chiquinho do Gregório, português e pindamonhangabense
Nascido aos 28 de dezembro de 1820, em Portugal, na cidade de São João da Pesqueira, filho de Antônio José de Carvalho e dona Maria do Carmo Pereira, veio para o Brasil aos 16 anos de idade. Na barca “Lusitana” aportou no Rio de Janeiro em 1836. Em seguida foi para o estado de Minas Gerais, permanecendo por lá durante três anos (morava em Vila das Caldas). Estava com 19 anos (1839) quando veio morar em Pinda, onde conseguiu emprego com o capitão Gregório José de Oliveira e Costa, fazendeiro abolicio-nista e liberal que também foi juiz municipal, delegado de polícia e vereador local. Francisco acabou se casando com a filha do patrão, Maria Rita de Oliveira e Costa. Por ser empregado do capitão Gre-gório e haver se casado com a filha do patrão, é que passou a ser conhecido como “Chiquinho do Gregório”. Com Maria Rita foi pai de dois filhos, Affonso Henrique e Maria do Carmo. Ficando viúvo, casou-se novamente. Sua segunda esposa foi Firmina Pereira de Carvalho, com ela não teve nenhum filho.

Prédios centenários
Chiquinho foi responsável pelo projeto de inúmeras construções e pela demarcação de várias ruas. Algumas de suas obras de destaque foram:

Palacete Visconde da Palmeira. No período de 1850 e 1854 foi o desenhista e construtor da nova residência do capitão Antônio Salgado da Silva, Visconde da Palmeira, atual sede do Museu.

Teatro de Pinda. Teve suas obras iniciadas em 1851 e Chiquinho do Gregório também foi o autor do projeto de construção. O prédio ficava na praça Formosa, atual Mon-senhor Marcondes.

Igreja Matriz. No ano de 1853, iniciou uma nova reforma na Matriz. Os trabalhos foram concluídos em 1856, recebendo, o agora Santuário Mariano, a fachada que ostenta até hoje.


Palacete Tiradentes. Em 1862 foi o desenhista e construtor do prédio que abrigou a Câmara (parte superior) e a cadeia pública (parte inferior). É o prédio que na atualidade sedia a Câmara Municipal.

Fundou o 1º jornal de Pindamonhangaba
Não foi somente na área das edificações que deixou seu nome registrado na história, também foi responsável pela fundação do 1º jornal de Pinda, ao lado de Joaquim Silveira da Costa e Álvaro Pestana. O primeiro número saiu em 9 de julho de 1863. Nesse mesmo ano foi um dos sócios fundadores do Clube Literário Pindamonhangabense, dissolvido em 1868 (não confundir com o Clube Literário e Recreativo, este fundado em 1880).

Inaugurou sua derradeira obra com seu sepultamento


Na construção do Palacete Tiradentes trabalharam 85 escravos pertencentes a vereadores e ao presidente da Câmara


Francisco Antônio Pereira de Carvalho, o Chiquinho do Gregório


Em 1864, andava muito adoentado. Mal concluiu a construção do Cemitério Municipal, obra da qual foi autor da planta (divisão da área em quadras e ruas) se agravou seu estado de saúde. Aquela seria a sua derradeira obra em Pinda. No dia 16 de outubro daquele ano, três dias depois da conclusão do cemitério, morreu Chiquinho do Gre-gório. Foi seu corpo o primeiro a ser ali sepultado.
Aos 44 anos de idade, sendo 25 dedicados a Pindamonhangaba, Chiquinho do Gregório concluiu sua obra terrena. Sua morte foi divul-gada no jornal que fundara (O Progresso). Houve homenagens póstumas no clube que fundara (Clube Literário Pindamonhangabense) e em um dos prédios que construira (Câmara Municipal). Houve ainda comentários de pesar pelas ruas que demarcara.

Sabia ... Que o túmulo nº 1

Do Cemitério Municipal é o do arquiteto Francisco Pereira de Carvalho, o Chiquinho do Gregório. O túmulo, que fica próximo à capela, à direita de quem entra, marca o primeiro sepultamento ocorrido naquele cemitério.

Pelo fato pitoresco que marcou esse sepultamento (o cemitério foi a última obra do artista ali sepultado), e pela contribuição histórica que Chiquinho Gregório deixou para Pindamonhangaba, a sepultura deve ser considerada algo mais do que simples monumento fúnebre. Já o nome de Francisco Antônio Pereira de Carvalho é boa sugestão para patrono de alguma entidade ligada à arquitetura, engenharia...

Nota Pitoresca - A Carroça Fúnebre
Outro caso contado pelo saudoso pesquisador da história de Pinda, o seu Lacerda do Arquivo, aconteceu por volta de 1940, envolvendo o Zé Gordo, um amigo dele. Zé Gordo, na verdade, era como todos conheciam o José Prado, um cidadão muito presta-tivo e trabalhador. Com Zé não havia preguiça, não. Para completar sua renda estava sempre procurando algo extra pra fazer. Numa época muito anterior aos serviços de entrega em domicílio, ao disque isso e aquilo, o Zé resolveu ser distribuidor de á-gua potável. Arrumou uma clientela no centro da cidade e começou a trabalhar.

Todas as manhãs, entre cinco e seis horas, lá estava ele empurrando seu carrinho de mão, cheio de latas d’água. Água boa da serra, vinda da represa do Trabiju. Água apanhada na bica da praça da Cascata. Cobrava 500 réis a lata.

Como sua casa não ficava muito longe da fonte, morava na rua Dr. Frederico Machado, certa noite de insônia o Zé Gordo cismou de adiantar o serviço, resolveu encher as latas.

Pouco passava das 23 horas, mas naquele tempo era muito tarde para encontrar alguém fora de casa. Nas ruas desertas e escuras, só o Zé empurrando o carrinho cheio de latas. Tinha acabado de entrar na rua 7 de setembro quando alguma coisa quebrou o silêncio lá pelos lados da passagem de nível... Era uma carroça puxada por um só cavalo. Não dava pra ver direito o carroceiro, mas dava pra ouvi-lo incitando o animal. Dava pra ouvir cada vez mais forte o estalo do chicote, as batidas dos cascos e o gemer das rodas da carroça vindo em sua direção...

Não é que o diabo da carroça vinha mesmo era pra cima do Zé Gordo. E ele ali parado, paralisado. O corpo não obedecia a mente, queria sair da frente mas não conseguia se mexer. O remédio foi fechar os olhos e esperar o baque...

Em vez do choque sentiu uma lufada de vento gelado e perdeu os sentidos. Quando voltou a si, sem saber por quanto tempo ficara desacordado, levantou assustado e confuso. Mesmo assim seguiu em direção à praça da Cascata, tinha que encher as latas. Só conseguiu chegar até os trilhos da passagem de nível. Não pôde dar um passo a mais, uma força estranha o impedia de prosseguir. Voltou pra casa e passou a madrugada em claro. Depois disso nunca mais se aventurou em buscar água à noite. Só ia pela manhãzinha.

Zé Gordo tinha sido vítima da carroça fúnebre, uma carroça fantasma que aparecia em noites mais escuras. Diziam que era conduzida pela alma penada de um carroceiro. Um senhor que durante uma epidemia ocorrida em Pin-da no início do século XIX, havia sido contratado para transportar os mortos da Santa Casa para o cemitério. Diziam que ele transportava cadáveres a noite inteira, até que acabou contaminado pela moléstia que assolava o município e morreu.

Tão apegado era o “cocheiro dos mortos” àquela tarefa que deixou a terra sem desligar-se das coisas terrenas. Por isso continuava executando o fúnebre transporte. Continuava fazendo a linha Santa Casa... cemitério.......


Mais interesse sobre minha cidade querida entre no site {www Pindavale.com.br }. Lá encontrará outras histórias...Super interessante.

Pindamonhangaba



Entada da Cidade Pindamonhangaba- SP Vale do Paraíba

::. História
Data do final do século XVI a ocupação da área onde hoje se situa Pindamonhangaba. No local passou a existir uma "paragem", com ranchos e pastaria.

Não se sabe exatamente quando o local passou a ser chamado PINDAMONHANGABA, nome indígena que significa "lugar onde se fazem anzóis". A "paragem" estava fadada a se desenvolver rapidamente, já que suas terras eram excelentes; o clima ameno e sua posição a tornavam passagem obrigatória dos viajantes que se deslocavam do Vale do Paraíba para Minas Gerais.

Por volta de 1680, Pindamonhangaba já era um povoado, vinculado ao Termo (Município) de Taubaté. Data dessa época a construção do primeiro templo, a capela de São José, erigida por Antonio Bicudo Leme e seu irmão, Braz Esteves Leme. Em 10 de julho de 1705, o povoado recebeu foros de vila, ficando, portanto, politicamente emancipado de Taubaté. Durante o século XVIII desenvolveu-se em Pindamonhangaba uma atividade agropastoril, com predominância da cultura de cana-de-açúcar e a produção de açúcar e aguardente, em engenhos.

Durante o período do café no Brasil, a cidade viveu sua fase de maior brilho e se destacou no cenário Nacional.O ciclo do café floresceu no Município a partir de 1820, e Pindamonhangaba se tornou um grande centro cafeeiro, apoiado em suas terras férteis e na mão-de-obra escrava. Nessa época foram construídos o Palacete 10 de Julho, o Palacete Visconde da Palmeira, o Palacete Tiradentes, a Igreja São José e a Igreja Matriz Nossa Senhora do Bom Sucesso, que ainda hoje são marcos da riqueza produzida pelo café.

Pindamonhangaba foi elevada a cidade por lei provincial de 03 de abril de 1849 e ganhou do cronista e poeta Emílio Zaluar o título de "Princesa do Norte".

O ciclo do café extinguiu-se no final da década de 1920, não tendo resistido aos golpes produzidos pela exaustão das terras, a libertação dos escravos e a crise econômica mundial. A partir daí, a economia de Pindamonhangaba passou a se apoiar na constituição de uma importante bacia leiteira, em extensas culturas de arroz e na produção de hortigranjeiros. Foi uma época de pequeno crescimento econômico, que se estendeu até o final da década de 1950, quando o Município entrou no ciclo pré-industrial.

O período de 1970 a 1985 foi, para Pindamonhangaba, uma fase de crescimento industrial extremamente acelerado, que mudou, profundamente, a face do Município.

TOPÔNIMO: Pindamonhangaba - lugar onde se faz ou fabrica anzóis.
FUNDAÇÃO: 12 de agosto de 1672
FUNDADORES: Antonio Bicudo Leme e Braz Esteves Leme
EMANCIPAÇÃO POLÍTICA: 10 de julho de 1705

Site. Guiapinda.com.br

Peso de Porta em Feltro ,Bordado

19 de outubro de 2010

Mensagem do dia

Portas e Janelas


Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto: procure as janelas. Lembre-se da água: ela nunca discute com seus obstáculos, apenas os contorna. Portanto, quando alguém lhe ofender ou frustrar, contorne-o sem discutir.

Autor Desconhecido

16 de outubro de 2010

Hoje é dia da Santa Edwirges



Oração de Santa Edwiges

Vós Santa Edwiges, que foste na terra amparo dos pobres e desvalidos e socorro dos endividados, no céu onde gozais o eterno prêmio de caridade que praticastes, confiante vos peço , sede a minha advogada, para que de Deus eu obtenha a graça (diz-se a graça que se pretende) e por fim a graça suprema da salvação eterna. Assim seja.
Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e Glória ao Pai


http://www.nossaluz.com.br/santa_edwiges.htm

Anjo Barroco Colorido

12 de outubro de 2010

Nossa Senhora da Aparecida





Ó Incomparável Senhora da Conceição Aparecida, Mãe de Deus, Rainha dos Anjos, Advogada dos Pecadores, Refúgio e Consolação dos Aflitos, livrai-nos de tudo o que possa ofender-vos e a vosso Santíssimo Filho, meu Redentor e Querido Jesus Cristo. Virgem bendita dê proteção a mim e a minha família das doenças, da fome, assalto, raios e outros perigos que possam nos atingir. Soberana Senhora dirige-nos em todos os negócios Espirituais e Temporais. Livrai-nos das tentações do demônio para que trilhando o caminho da virtude, pelos merecimentos de vossa puríssima Virgindade e o preciosíssimo sangue de vosso Filho, vos possamos ver, amar, e gozar da eterna glória, por todos os séculos. Amém!

Mensagem N.SENHORA

NOSSA SENHORA

Cubra-me com seu manto de amor

guarda-me na paz desse olhar

cura-me as feridas e a dor

me faz suportar.


Que as pedras do meu caminho

meus pés suportem pisar

mesmo ferido de espinhos

me ajude a passar.


Se ficaram mágoas em mim

Mãe tira do meu coração
e aqueles que eu fiz sofrer

peço perdão.


Se eu curvar meu corpo na dor

me alivia o peso da cruz

interceda por mim minha mãe

junto à Jesus.


Nossa Senhora
me dê a mão cuida do meu coração

da minha vida, do meu destino

do meu caminho, cuida de mim.


Sempre que o meu pranto rolar

ponha sobre mim suas mãos

aumenta minha fé e acalma

o meu coração.


Grande é a procissão a pedir

a misericórdia, o perdão

a cura do corpo e pra alma

a salvação.


Pobres pecadores

oh, mãe

tão necessitados de vós

Santa mãe de Deus tem piedade de nós.


De joelhos aos vossos pés

estendei a nós vossas mãos

rogai por todos nós, vossos filhos

meus irmãos.



Mensagemque recebi, Site- Padre Marcelo Rossi

5 de outubro de 2010

Feira De Natal

Loja Espaço Arte

End: R.Major José dos Santos Moreira,40 Pinda

Dias 06,07,08,09 de Outubro

Hor. 10:00 ás 19:00

Antecipe suas compras !!! Eu estarei Lá ..