5 de fevereiro de 2011

A minha mais nova paixão - Vinhos

Breve história do Vinho

O cultivo da videira e a elaboração do vinho remonta a mais alta antigüidade.

As viníferas tiveram origem na Ásia Menor, mais especificadamente entre a Pérsia e a Armênia, de onde se propagaram para o Egito.

As inscrições encontradas nas tumbas egípcias nos dão certeza que este povo cultivava a videira uns 8 a 10.000 anos antes de nossa era.

Do Egito a viticultura propagou-se para o norte da África, Grécia, Itália, França e Espanha.

Por seu poder inebriante, o vinho sempre esteve associado a divindades e ao sobrenatural e, logicamente, envolvido em lendas.

Dos costumes cartagineses e romanos e citados pela própria Bíblia, o vinho passou a fazer parte da vida do Homem.

Devido à natureza seguir seu curso espontaneamente, originou a fermentação dos frutos, surgindo assim o vinho.Tido como um alimento, uma vez que era a forma de conservar a uva, preciosa comida na época, portanto a mais antiga bebida após a água.

Em 1857 os memoráveis estudos de Paster davam a explicação científica da fermentação alcoólica, do envelhecimento dos vinhos e de suas enfermidades, abrindo uma luz para os primeiros processos enológicos.

O início do cultivo da parreira no Brasil data de 1532, na capitania de São Vicente, introduzido por Martim Afonso de Souza que trouxe as primeiras mudas da Europa.

No Rio Grande do Sul data de 1875, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos, principalmente na Serra Gaúcha.

Dos tempos de nossos ancestrais aos dias em que vivemos certamente vai uma gigantesca distância. Porém se analisarmos a agia que esta nobre bebida exerce sobre as pessoas, não encontraremos muitas diferenças .Texto - www.vinhoepoesia.com


Sócrates: sobre o vinho

“O vinho molha e tempera os espíritos e acalma as preocupações da mente…ele reaviva nossas alegrias e é o óleo para a chama da vida que se apaga.

Se você bebe moderadamente em pequenos goles de cada vez, o vinho gotejará em seus pulmões como o mais doce orvalho da manhã…Assim, então, o vinho não viola a razão, mas sim nos convida gentilmente à uma agradável alegria.”
Sócrates (470-399a.C.)

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